Blog do protagonismo

Módulo 4 - Conheça a start-up brasileira de troca de tempo que quer ganhar o mundo

Texto: Daniel Gallas, correspondente de Economia da BBC para a América do Sul

“O Bliive (trocadilho com “believe” – acreditar, em inglês) é uma rede colaborativa que permite aos usuários trocar tempo por serviços. Idealizada pela baiana Lorrana Scarpioni, 24 anos, recém-formada em Direito e Relações Públicas, parece e funciona como uma rede social.

Quem navega pelo site pode trocar serviços – como aulas de violão, reparos de ar-condicionado e até leituras de tarô – sem dinheiro ou cartões nas transações.

“Para cada hora de serviços prestados, o usuário ganha cinco “moedas”, ou um TimeMoney, com o qual pode “comprar” outros serviços.

Fonte: iStock.

A empresa leva o conceito de economia compartilhada – popularizada por plataformas como Uber e Airbnb – um passo adiante. Cria um novo canal entre oferta e demanda de serviços, e fora do circuito do dinheiro convencional”.

Leia a reportagem completa. Disponível em: <https://goo.gl/kSCBHc>. Acesso em: 18 set. 2017.

Módulo 4 - Quilombolas do Vale do Ribeira retomam o tradicional mutirão da colheita de arroz

Texto: Alexandre Kishimoto, Instituto Socioambiental

“Sábado último, 23 de maio, a comunidade do Quilombo Morro Seco, no município de Iguape (SP), realizou um grande mutirão para a colheita de arroz, que incluiu café da manhã, almoço e jantar para os participantes e a realização de uma roda de conversa e de um baile, com apresentação do fandango por músicos e grupo de dança da comunidade.

Conhecido regionalmente como puxirão, o mutirão é uma das modalidades de trabalho coletivo empregadas tradicionalmente pelos quilombolas do Vale do Ribeira nos trabalhos relacionados à roça”.

Fonte: iStock.

Roda de conversa e baile

Uma vez terminado o mutirão, iniciou-se uma roda de conversa entre os participantes sobre os modos tradicionais das roças quilombolas. [...]

Uma roda de conversa foi feita com jovens participantes da Formação de Agentes Socioambientais (FAS), organizada pelo ISA com o apoio do Fundo Nacional de Meio Ambiente, que vieram de Ilha Comprida e Cananéia. Tanto para eles como para os jovens quilombolas foi uma oportunidade de conhecer melhor esta prática do Sistema Agrícola Quilombola”.

Leia a reportagem completa. Disponível em: <https://goo.gl/CPrXMA>. Acesso em: 18 set. 2017.

Módulo 4 - Atividade e criatividade

Resenha: Alessandro Sbampato

A criatividade move a espécie humana desde o início da evolução. O desenvolvimento de suas próprias potencialidades criativas é um dos benefícios possíveis quando você estrutura seu Projeto de Vida. A partir do autoconhecimento proposto, você passa a olhar com mais atenção para suas características pessoais, seus talentos, seus interesses e habilidades. A criatividade é a chave para solucionar problemas, inventar, propor novos olhares sobre antigas questões e produzir novos conhecimentos.

Fonte: iStock.

Economia criativa é o nome que se dá ao segmento de iniciativas, negócios, projetos e empresas cuja atividade é baseada “no capital intelectual e cultural e na criatividade que gera valor econômico” (SEBRAE, [s.d.]). Segundo a página da web de Economia Criativa mantida pelo SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, essa área “abrange os ciclos de criação, produção e distribuição de bens e serviços que usam criatividade, cultura e capital intelectual como insumos primários” (SEBRAE, [s.d.]). O SEBRAE estimula e apoia, juntamente com seus parceiros, negócios ligados à Economia Criativa em temas como Música, Arquitetura, Design, Games, Comunicação, Cinema, Artes Visuais e muitas outras, articuladas em quatro grandes áreas: Consumo, Mídias, Cultura e Tecnologia.

Fonte: iStock.

Na página indicada é possível encontrar uma agenda de eventos e feiras dedicados ao setor, vídeos e reportagens sobre o assunto, e ainda é possível baixar gratuitamente estudos produzidos pelo SEBRAE, como o Guia do Empreendedor Criativo, Mapeamento da indústria criativa no Brasil e Projetos culturais: como elaborar, executar e prestar contas, entre outros.

Disponível em: <https://goo.gl/9hjRm1>. Acesso em: 18 set. 2017.

Fonte: SEBRAE. [s.d.]. Disponível em: <https://goo.gl/4sAJqN>. Acesso em: 28 set. 2017.

Módulo 3 - O que mais importa

Resenha: Alessandro Sbampato

Escrito e dirigido pelo animador letão Gints Zilbalodis, o curta metragem de animação Prioridades trata de muitas questões em seus poucos minutos de ação: antes das prioridades a que o título se refere, trata também de relações de afeto e de como elas influenciam nossas decisões.

Fonte: iStock.

Com prêmios acumulados, como o de Melhor Animação categoria Ensino Médio no Ottawa International Animation Festival, no Canadá, em 2014, e de Melhor Animação no Japan Wildlife Film Festival no mesmo ano, essa pequena fábula sobre um rapaz e seu cão, que sofreram um acidente aéreo e ficaram isolados em uma ilha, poderia ser vista como apenas mais uma metáfora de superação. A delicadeza nas imagens, entretanto, associada ao silêncio do personagem humano em contraposição aos sons do cão, dos elementos da natureza, das máquinas e do trabalho são detalhes que podem ser compreendidos como uma mensagem sobre o isolamento a que estamos todos eventualmente submetidos em nosso cotidiano.

Convocados a todo momento a escolher entre ações que desencadeiam reações que escapam do nosso controle e a tomar decisões a respeito de temas muitas vezes conflitantes, podemos nos beneficiar da pausa reflexiva proposta pelo curta: Você tem feito avaliações com calma e tempo suficientes antes de tomar as decisões? As suas decisões se baseiam em princípios éticos sólidos e contribuem não apenas para seus interesses, mas também para a compreensão das necessidades do outro, seja um animal, seja um outro ser humano, seja o planeta que nos cerca?

Fonte: iStock.

Com uma animação simples e eficiente, mas esteticamente muito rica, Prioridades é uma convocação à reflexão e à empatia em relação ao mundo que nos cerca e que está além e fora de nós.

Veja a animação:

Disponível em: <https://goo.gl/Qgqjc6>. Acesso em: 8 ago. 2017.

Módulo 3 - Noivas do Cordeiro

Resenha: Reni Adriano

Belo Vale, Minas Gerais, meados de 1890. Maria Senhorinha de Lima se casou com Arthur Pierre, marido que ela não escolheu e que lhe foi imposto pelo pai. A moça era infeliz. Anos depois, ainda casada, Senhorinha conheceu Chico Fernandes, e ambos se apaixonaram. Passaram a namorar escondidos, e ela ficou grávida do amante.
Esse enredo básico e até trivial que por séculos tem alimentado uma infinidade de romances foi o quanto bastou para condenar à vergonha pública toda uma comunidade, segregando e amordaçando mulheres até a quinta geração.

Fonte: iStock.

Senhorinha abandonou o marido e foi ter o filho na casa de uma irmã. Nascida a criança, foi morar com Chico, com quem construiu uma casa e teve nove filhos. “Naquele tempo, isso não se usava.” O uso era desmoralizar mulheres, em nome de um machismo institucionalizado e de certo “jesuitismo mineiro” numa região marcada pelo catolicismo. A palavra de ordem então veio do padre: Senhorinha e Chico foram excomungados – e a maldição, segundo o reverendo, deveria se estender também aos filhos do casal até quatro gerações seguintes.

Fonte: iStock.

Senhorinha estava condenada à vida privada, sem direito à sociabilidade nem mesmo entre as outras mulheres. As outras eram “de família”; Senhorinha era pecadora, com status de prostituta. Embora Chico também fosse discriminado, o fardo do moralismo oprimia sobretudo a mulher, exatamente por ser mulher, estigmatizada pela ousadia de pensar em merecer viver e amar como qualquer outra mulher do planeta. Pelas décadas seguintes, a casa dos dois, na parte mais isolada da cidade, entraria no imaginário das sucessivas gerações como um prostíbulo tão pecaminoso que ninguém ousaria pôr ali os pés. Na escola, as crianças daquela casa não teriam os mesmos direitos das outras. E mesmo a saúde pública negligenciaria aquela gente.

Fonte: iStock.

Cinquenta anos depois da união do casal, na década de 1940, o pastor Anísio Pereira chegou à região e se casou com Delina, uma descendente de Chico e Senhorinha. Foi morar com a família da moça e converteu todos ao protestantismo, fundando a Igreja Noiva do Cordeiro. A rigidez doutrinária imposta pelo pastor, que elevava a expressão religiosa ao fanatismo mais exaltado, apartou de vez o povoado do restante do mundo, tornando Noiva do Cordeiro uma nova “cidade”. Se de fora, aos olhos dos outros, era uma espécie de Sodoma, internamente acreditava-se que apenas os aldeões da Noiva ganhariam a salvação eterna. Esse confinamento fez aquele povo experimentar picos insuportáveis de pobreza.

Mas foi com uma noiva que a história começou a mudar. Às vésperas do casamento, Noeli, filha do pastor, ousou pedir música para embalar a cerimônia – artigo de luxo, proibido no povoado onde imperava a austeridade moral. Talvez movidos pela comoção e pelas azáfamas dos preparativos, resolveram aceitar. Finda a cerimônia, na qual alguns pela primeira vez descobriram a música, os tocadores resolveram esticar mais um pouquinho e improvisaram um forró. Nenhuma doutrina foi capaz de conter tamanha pulsação, e homens e mulheres descobriram a dança. Desde então, alastraram-se os questionamentos, e a igreja foi abandonada. Desde 1990, não há religião em Noiva do Cordeiro, e cada um leva seu deus na mente e no coração.

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Com o tempo foi surgindo uma sociedade essencialmente matriarcal. São as mulheres que plantam, colhem, cozinham, costuram, bordam, lavam e lavram, em regime totalmente comunitário. Todas trabalham para todas. Tudo é repartido. O que uma tem, a outra tem. Nada é de ninguém e tudo é de todos.

Essas mulheres reuniram forças para ensinar ao mundo o que o mundo ainda não consegue fazer de mais avançado: a convivência harmoniosa entre pessoas, cada uma ocupada em garantir a sustentabilidade da vida de todos. Antropólogos de todo o mundo chegam à Noiva do Cordeiro para ouvir essas mulheres, que finalmente recobram o direito à palavra.

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Em 2014, o canal GNT produziu o documentário NoivaS do Cordeiro, com direção de Alfredo Alves. Assista e reflita sobre um mundo possível que essas 250 mulheres constroem. Ouça o que elas nos falam.

Disponível em: <https://goo.gl/3nzCEx>. Acesso em: 22 ago. 2017.

Reportagem sobre a comunidade: <https://goo.gl/v4KWS2>. Acesso em: 22 ago. 2017.

Módulo 3 - Circo de quem? Circo da Gente!

Resenha: Alessandro Sbampato

A arte, em qualquer uma de suas muitas modalidades e manifestações, tem um papel muito importante na formação e na autonomia do indivíduo, no desenvolvimento de suas aptidões e na preparação para a convivência em sociedade, mesmo que a sua escolha profissional não tenha nada diretamente ligado à arte. Isso ocorre porque o exercício da arte é algo que nos caracteriza como espécie e como sociedade: precisamos dessa expressão criativa para o preenchimento de nossas aspirações, para a expressão de nossos pensamentos e sentimentos e para a construção de significados aos nossos questionamentos existenciais.

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Escolher uma carreira artística, seja ela qual for, é um desafio que exige muita dedicação, treino e disciplina.

A estrutura de organização de um circo é um dos grandes exemplos: dentro do universo do espetáculo existe um complexo conjunto de atividades cujo sucesso depende cotidianamente do planejamento, do trabalho em equipe e do cumprimento de cada tarefa, grande ou pequena, com cuidado e dedicação.

Fonte: iStock.

O Circo da Gente é um programa de ação social, cultural e educativa que usa as artes do circo como pedagogia complementar. É direcionado aos jovens com poucas oportunidades culturais e sociais em Ouro Preto, Minas Gerais. Um trabalho muito bonito e importante realizado pela ONG OCA (Organização Cultural Ambiental) desde 2009, contribuindo para o fortalecimento da juventude local, da afirmação da cultura popular e regional e do exercício da cidadania.

Veja mais na página do projeto.

Disponível em: <https://goo.gl/fhrtw3>. Acesso em: 7 jun. 2017.

Módulo 2 - O amor acima do dinheiro

Em 1970, Edward Deci, um psicólogo pesquisador da Universidade de Rochester (EUA), realizou um experimento baseado em um quebra-cabeça chamado Soma. Esse jogo consiste em um cubo de madeira subdividido em sete peças menores, que só podem ser reunidas no cubo maior de uma única maneira, mas podem também ser reunidas de modo a criar milhões de outras formas. O desafio do jogo é olhar para o desenho de uma forma potencial e então descobrir como reunir os sete pedaços para criar essa forma.

Fonte: <https://goo.gl/zhKKEQ>. Acesso em: 18 jul. 2017.

Deci promoveu algumas sessões de tentativas de montagem do quebra-cabeça com participantes convidados. Durante um momento, o psicólogo saía do local e observava os participantes.

Na primeira sessão, durante a saída de Deci, muitos tentaram montar o quebra-cabeça do próprio modo, passando, em média, cerca de metade do tempo da ausência do pesquisador trabalhando nele. Na segunda sessão, Deci disse à metade dos participantes que receberiam um dólar por cada forma que montassem. Esses participantes, que então consideravam o cubo uma potencial fonte de renda, tentaram montá-lo, em média, por um minuto a mais em relação ao intervalo que haviam feito antes.

Fonte: iStock.

Deci fez, então, uma terceira sessão, na qual simplesmente repetiu o experimento exatamente como havia sido feito da primeira vez, sem pagamento algum. Nessa sessão, ainda que todos tivessem recebido instruções idênticas, os que haviam sido pagos na sessão anterior demonstraram nitidamente menos interesse pelas formas durante o intervalo do que o manifestado na sessão anterior, na qual tinham sido pagos.

A conclusão do pesquisador foi que a motivação humana não é puramente cumulativa. Fazer algo porque se tem interesse transforma essa atividade em algo diferente de outra que se faz por receber uma recompensa externa.

O experimento corroborou uma teoria psicológica que distingue dois tipos de motivação: a intrínseca e a extrínseca. Motivações intrínsecas são aquelas nas quais a própria atividade é a recompensa. Motivações extrínsecas são aquelas nas quais a recompensa por fazer algo é externa à atividade. O pagamento é o caso clássico da motivação extrínseca, razão pela qual os participantes foram pagos para reunir as formas.

Fonte: SHIRKY, Clay. A cultura da participação: criatividade e generosidade no mundo conectado. Tradução de Celina Portocarrero. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. p. 66-69 (Adaptado).

Módulo 1 - Abrigo em São Paulo tem horta comunitária para moradores de rua

A agricultura urbana é um enorme aliado para recuperar a autoestima de qualquer pessoa. Na Casa de Convivência Porto Seguro, uma horta orgânica tem ajudado e muito os moradores em situação de rua que frequentam o abrigo.

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O centro, que está localizado no bairro da Armênia, na capital de São Paulo, oferece espaço para banho, armário para guardar pertences, alimentação, auxílio para a retirada de documentos, aulas de alfabetização, ensino fundamental, médio e oficinas de artesanato. Mas, o maior diferencial do local é a horta, onde os moradores podem trabalhar no cultivo de seus próprios alimentos.

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O espaço para o plantio está no próprio terreno do abrigo e é usado para produzir verduras, legumes e ervas. A horta comunitária é 100% orgânica e todos os alimentos são usados nas refeições servidas gratuitamente na Casa.

A prática ajuda a elevar a autoestima e a abrir os horizontes para novas profissões, já que os moradores aprendem na prática e contam com o suporte de profissionais capacitados.

Leia a reportagem completa disponível neste link. Acesso em: 27 jun. 2017.

Módulo 1 - Paulistana faz marmitas e papinhas de graça para ajudar mães solos

A psicóloga Laura Helena, de 27 anos, decidiu usar o tempo livre e as habilidades na cozinha para ajudar mães solos (a principal responsável pela criança, seja financeiramente ou por disponibilidade de tempo) que precisam de ajuda. De férias, Laura começou a fazer marmitas e papinhas de bebê para uma semana de almoço, congelar e entregar às mulheres, sem cobrar nada.

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Laura publicou em um grupo do Facebook uma mensagem oferecendo a ajuda.

“— Olá, me disponibilizo para cozinhar marmitas para mães solteiras, é só me dar os ingredientes e os potinhos que eu faço a comida da semana, só por favor me avise com antecedência, ok? O preço é um abraço.”

A repercussão surpreendeu: foram mais de duas mil solicitações de amizade em poucas horas, e as marmitas de duas mães solteiras na agenda, a serem feitas no domingo.

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A psicóloga se solidariza com mães solos porque sabe dos “perrengues” que elas passam.

“— Eu fui criada pela minha avó. Até os 12 anos chamei ela de mãe, e a minha mãe pelo nome. Eu sei como é não crescer com uma mãe tão presente quanto ela deveria estar. E já que estou de férias e posso ajudar, por que não?”

Laura sabe que, sozinha, não pode aliviar a rotina pesada de muitas mulheres. Mas espera que a iniciativa dela inspire mais gente a fazer o mesmo.

Leia a reportagem completa disponível neste link. Acesso em: 23 jun. 2017.

Módulo acolhimento - Repensando nosso consumo

Você já parou para pensar que as nossas necessidades mais básicas do cotidiano, como habitar, alimentar-se, vestir-se, locomover-se e tantas outras ações fundamentais para nossa vida como indivíduos e como sociedade podem ser pensadas por meio de formas alternativas de produção e consumo?

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Será que nossos hábitos de produção e comercialização de bens, em geral, sujeitos às variações de valores de mercado, não podem ser repensados por meio de ideias que estimulem também a compra de produtos feitos nas comunidades, e não só a compra de produtos de grandes empresas? Da mesma forma, processos e produtos que envolvam menos gastos de energia, maior geração de empregos locais e menos dependência do sistema financeiro não seriam possíveis por meio de ações muito simples, fora da lógica do endividamento pessoal a que estamos habituados?

Há apenas duas gerações, nossos avós dependiam muito menos da produção do mercado para ter um cotidiano saudável, seguro e satisfeito. O que podemos aprender com isso? Reduzir nossas demandas de consumo, pensando sobre o que realmente necessitamos no cotidiano, é um dos primeiros passos.

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Não se trata de abrir mão do conforto e das vantagens que a tecnologia nos permite, mas de repensar meios e alternativas para atender as nossas necessidades básicas com outras possibilidades, que envolvam mais nossa participação como indivíduos, ou como grupos. Retomar o controle sobre nossas decisões de consumo já é um bom começo.

Podemos viver com menos coisas, menos excessos, acumulando menos e retomando o controle sobre o que precisamos, produzimos e consumimos?

Sim, um exemplo é a cidade de Marinaleda, que  adotou um sistema de fazendas coletivas, onde todos dividem o trabalho.

Leia a reportagem  completa no link a seguir. Disponível em: <https://goo.gl/opdpfE>. Acesso em: 30 abr. 2017.

Módulo acolhimento - Acolhendo novos amigos

Quando entramos em um ambiente desconhecido ou começamos alguma atividade nova, sempre surge aquela sensação de insegurança: serei bem recebido? Isso é natural, pois somada à preocupação de ser bem-sucedido no projeto novo, há o desconforto por estabelecer novas relações, sejam elas de trabalho, estudo ou amizade.

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O início de um novo curso, um novo emprego, um novo desafio, sempre será mais bem enfrentado quando nos sentirmos acolhidos.

Esse apoio é fundamental para que nos sintamos menos sozinhos no início de nossos projetos e atividades.

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Imagine, então, a insegurança de começar um novo projeto em um país completamente novo, cuja língua você não domina: este pode ser um desafio enorme.

Nessa reportagem, podemos conhecer o trabalho de uma ONG em São Paulo, chamada Missão Paz, que ensina o português para imigrantes, especialmente àqueles em situação de vulnerabilidade social.

Disponível em: <https://goo.gl/LwB6ML>. Acesso em: 2 maio 2017.